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domingo, 9 de maio de 2010

DOTÔ ABERLADO

Claro! dotô Abelardinho
Dotô sem dotoradu
Simprirmente um dotozinho
Sem fama e defamadu.

Sim! Abelardinho tem diproma
E quem tem, num é dotô!
O pai do referido, ´certo pagô
Mas depois do embroma, embroma
doze cabeças de gado, foi pro bolso do reitô.

Chegado o dia D
O D da diplomação
A festa organizada
Abelardo em gargalhada
Não previa a frustração.

O escritório bem montado
O padre, na inauguração
Na presença dos convidados
Abelardo discursava
Com grande satisfação.

Seis meses e nenhum caso
Abelardo lá no canto esquecido
Um office Boy e tres secretárias
Dormiam, roncavam fazendo um zumbido.

Cada um tem o seu dia
O de Abelardo, chegou na hora chegada
Após um ano de sofrida agonia
Uma causa apreciava.

A causa, causava espanto
Um sujeito que reclamava
jogar no jogo do bicho
E o bicheiro não pagava.

O bicheiro era Zelito
Que acusava o cambista
O cambista eu repito
quatro e não baibuleta, tá na vista.


Horácio, eta, me enrolei todo
Quer dizer; Dotô Abelardinho
Ganhou a causa e foi ao topo
Os honorários pagos bem certinho.

Dotô Abelardinho, no supetão acordado
Ouve quase sem ouvir
Seu nome pronunciado
Saindo daquele profundo dormir.

Um crime aconteceu
É o caso do açogueiro
A mulher já discorreu
A morte foi desespero.

Depois de tudo acertado
Com a família da assassina
Dotô Abelardinho, preparado
Adentra o Forum de Cacimba.

A estória me comove
Mas não vou contar o resto
Compre o livro, é bom, eu atesto.
Ligue prá (83)8861-5859.

Biagio Grisi

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