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sábado, 31 de julho de 2010

QUE DEMORA FOI ESSA ?

Estando assoberbado
 De trabalho e coisas mais
A veia poética foge
Não querendo se encontrar.

Por isso,  neste intante
que revejo um emeio
Faço, que de repente
Estes versos que permeio.

Se muito eu demorar
E ficar sem dar nóticias
Eu pego de outros artistas
Prá o blog divulgar.

Sempre com a atenção
De fazer a citação
Do autor e do poeta
Que vou homenagear.

Biagio Grisi (Autor)

segunda-feira, 26 de julho de 2010

LEMBRO DE TI

Fiz este poema inspirado no poema da amiga Goretti guerreira
Para conhecer o poema entre em http//balaiodapoesia.blogspot.com

O amor faz cada coisa!
De partir o coração
Deixa a amiga triste
Em plena, solidão.

Quando esquiva-te
Não estás lá
Não admites a decepção
Por esperar.

Achegando-te
Vais melhorar
Abres o espaço
Que, ainda ias fechar.

Adormeces prá sonhar
Prá acabar com a agonia
Prá teu amado chegar
E entrar, em sintonia.

Se choras, é por lembrar
De amor e fantasias
Vibras, prá resgatar
Este amor, que extasias.

Se lamentas, o abandonar
É porque, assim quisestes
Pois, não soubestes esperar
Este, que enriqueces.

Se perguntas é recordar
De tudo, deste passado
Pois juntos, aproveitaram
Quando enamorados

E no canto, tú encantas
Com este teu gorjear
E nestas noites  tantas
Vais ouvir o meu cantar.

O que fez, esta desordem
Querendo, vais  decifrar
Num encontro, os dois acordem
Prá juntos poder ficar.

Biagio Grisi (Autor)

sábado, 24 de julho de 2010

SOLITÁRIA


Esta cadeira vazia

Esquecida ali no canto
Passa a noite, entra o dia
E ninguém esquenta o pano.

Estilo colonial
É bastante procurada
Já quiseram comprar ela
E levá-la desta casa.

Recusei de pronto, a compra
Pois nunca, esteve à venda
A cadeira é toda pompa
Só sai, prá minha fazenda.

Como fazenda eu não tenho
Nem sítio, tão pouco granja
Eu sempre me desempenho
Pois dele, não quero a grana.

Biagio Grisi (Autor)

sexta-feira, 23 de julho de 2010

BONECA DE PANO

Olha que coisa mais linda

Tão fofa, cheia de graça
Sentada nesta cadeira
Como, num banco de praça.

O nome dela, é listrada
Está conosco há seis anos
Sempre na sala, sentada
Vigiando os quatro cantos.

Na falta de uma criança
A listrada, nos aquece
Que bom seria, uma trança
Mas, seu cabelo não cresce.

Eu estou quase dormindo
O lápis foge da mão
Aqui, termino estes versos
Prá deitar no cafofão.

Biagio Grisi (Autor)

terça-feira, 20 de julho de 2010

A "ARTE" DE NÃO GUARDAR ARTE.

Há cinco anos aproximadamente, eu me encontrava em uma feira de artesanato em João Pessoa - Pb., expondo meus trabalhos, quando fui presenteado com o livro O COMÉRCIO E SUAS PROFISSÕES: IMAGENS BRASIL - 1550/1946.

O livro, teve a sua publicação primeira em Rio de Janeiro / 1983.
A pesquisa foi realizada por: Juary Nepomuceno de Oliveira e Arthur Bosisio Junior.
A distribuição a cargo do SENAC - Serviço nacional de aprendizagem comercial.

Lembro que a pessoa que me presenteou, relatou que o exemplar estava junto a um amontoado de outros exemplares, que seriam recolhido por algum carro de lixo, na cidade do Rio de Janeiro, quando a mesma residia por lá. Isto, há dez ou doze anos atrás. Agachou-se e aleatoriamente resgatou um.

Segundo Marcia, sim, este era o nome dela, escolheu-me, por eu fazer quadros pirogravados, pois as imagens, segundo ela, seriam interessantes para reproduzir. Fiz algumas.

Espero, poder contribuir com a historia e com todos os que visitarem este blog.
Devido a quantidade de fotos, vou dispor apenas cinco, as demais estarão no meu ORKUT.

FELIZ DIA DO AMIGO


Olá AMIGOS, SEGUIDORES E VISITANTES, não poderia ficar em branco este dia tão importante nas vidas de todos nós seres humanos.
Mesmo que  haja dificulades em conquistar e fazer amigos, "acabamos" encontrando!

FELIZ DIA DO AMIGO!

Biagio Grisi

TEXTO RETIRADO DA INTERNET

A ÁRVORE DOS MEUS AMIGOS
Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho. Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem, mas outras apenas vemos entre um passo e outro. A todas elas chamamos de amigo. Há muitos tipos de amigos.

Talvez cada folha de uma árvore caracterize um deles.

O primeiro que nasce do broto é o amigo pai e o amigo mãe. Mostram o que é ter vida.

Depois vem o amigo irmão, com quem dividimos o nosso espaço para que ele floresça como nós.

Passamos a conhecer toda a família de folhas, a qual respeitamos e desejamos o bem.

Mas o destino nos apresenta outros amigos, os quais não sabíamos que iam cruzar o nosso caminho. Muitos desses denominados amigos do peito, do coração. São sinceros, são verdadeiros. Sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz feliz...

Às vezes, um desses amigos do peito estala o nosso coração e então é chamado de amigo namorado. Esse dá brilho aos nossos olhos, música aos nossos lábios, pulos aos nossos pés.

Mas também há aqueles amigos por um tempo, talvez umas férias ou mesmo um dia ou uma hora. Esses costumam colocar muitos sorrisos na nossa face, durante o tempo que estamos por perto.

Falando em perto, não podemos esquecer dos amigos distantes. Aqueles que ficam nas pontas dos galhos, mas que quando o vento sopra, sempre aparecem novamente entre uma folha e outra.

O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima, e perdemos algumas de nossas folhas.

Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas estações.

Mas o que nos deixa mais feliz é que as que caíram continuam por perto, continuam alimentando a nossa raiz com alegria. Lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam com o nosso caminho.

Desejo a você, folha da minha árvore, Paz, Amor, Saúde, Sucesso, Prosperidade...

Hoje e Sempre... simplesmente porque: "Cada pessoa que passa em nossa vida é única. Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós. Há os que levaram muito, mas não há os que não deixaram nada. Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e a prova evidente de que duas almas não se encontram por acaso".

sexta-feira, 16 de julho de 2010

OLHOS FECHADOS


De olhos fechados
Sim, enchergas mais
Vês, o que não  vemos
Em tempos reais.

Mesmo que não vejas
Com a visão dos teus olhos
A tela, da visão mental
Exerga e cortejas.

Portanto,
De olhos fechados, continue
Que assim,
Te vendo, enxergo mais.

Biagio Grisi

terça-feira, 13 de julho de 2010

"REDE DE INTRIGAS"

Não é uma satisfação para mim, falar sobre um assunto tão delicado e hostíl, mas, é um tema que sempre esteve, está e estará inserido no nosso dia à dia, e, há certo tempo, na internet. LAMENTÁVEL!
Alguns chamam de FOFOCA, eu prefiro chamar "REDE DE INTRIGAS"! Outros vão além e chamam de Bullying (agressão física), neste caso específico; (agressão verbal, calúnia, difamação)

Enquanto, muita gente neste Universo maravilhoso chamado TERRA, tem se preocupado em manter um relacionamento saudável e amistoso com outros seres humanos, nos deparamos todos os dias, o dia todo, com pessoas aparentimente normais, preocupadas em diminuir a tão esperada PAZ, aumentando ainda mais a discórdia entre os povos.

Estas, chegam sorrateiramente em nossas vidas, através de vizinhos, amigos, colegas de profissão, pela INTERNET, em ORKUT'S, MSN'S,BLOG'S, enfim, onde possa ser possível o seu ataque feroz, através do músculo errante chamado (LÍNGUA), ou simplesmente pelos delicados toques de dedos em seus teclados anônimos.

Há, uma preocupação das autoridades, quanto as investidas destes, no mundo virtual, pois, tem crescido assustadoramente, o número de casos de bullying virtual.
Queiramos ou não , já estamos atrelados direto ou inderetamente ao mundo virtual.

Há pouco, passei uma experiência constrangedora, quando uma blogueira   tentou colocar  a minha
idoneidade em cheque. Se houvesse alguma identificação desta pessoa, sem dúvida, entraria com um processo contra a mesma, por calúnia e difamação. Infelizmente a mesma não utiliza sua foto no perfil
e não há nehuma identificação.

Por Biagio Grisi


Vejam o que a pesquisadora diz em sua entrevista à REVISTA ÉPOCA,  relacionado ao BULLYING

O cyberbullying, é a versão virtual do bullying? Acontece muito?


É difícil quantificar essa forma de violência, pois a todo momento alguém é vítima de cyberbullying no mundo. Isso se justifica pela facilidade de acesso às ferramentas disponíveis nos modernos meios de comunicação, especialmente internet e celulares. As tecnologias estão cada vez mais sofisticadas, o que facilita a proliferação do fenômeno e dificulta a identificação dos autores.

A internet (por meio de messenger, e-mail, Orkut) possibilita que as agressões sejam feitas anonimamente, ou que o praticante de bullying esconda sua identidade com apelidos. Isso faz com que eles se sintam mais livres para importunar os outros?

segunda-feira, 12 de julho de 2010

FILOSOFAR PRÁ QUE?

O filósofo, homem de sabedoria
Não responde, simplesmente sem pensar
Concatena as idéias, sempre frias
Respondendo, sempre vais filosofar.


A ele, perguntei uma certa vez
O significado desta palavra, saudade
Respondeu-me, em um tempo de um mês
A saudade se cansou de tanta crueldade.


A saudade "bateu" forte
E, outra vez fui perguntar
Se agora, eu tiver sorte
Ela vai me procurar.


Lá no meio da ladeira
Encontrei-me com João
Um matuto sim sinhô
Das bandas do boqueirão.


A minha pressa, era tanta
Que de pronto, perguntei
Me arresponda, o que é saudade!
Ligeiro, sem arrodei.


O velho homem, encurvado
Com rugas, até o pescoço
Respondeu, bem de mansinho
Vontade de vê de novo, seu môço!


Biagio Grisi (autor)


E vivaaaaaaa a sabiduria populá!
E vivaaaaaaa o matutu  sim sinhô!
E vivaaaaaaa o Nordeste onde moru
Onde vevi o meu amô!

domingo, 11 de julho de 2010

CANTAS OS DESENCANTOS
























Na música embalo o meu pranto
Quando nos desencontros
Cantas o meu penar.
Na tristesa dos seus versos
Sinto a força no pulsar
Da rouca voz, a cantar.

E quando em ti, espero mais
O mais, se torna pouco
De tanto, te esperar.

A porta, que estava aberta
Num piscar de olhos, fecha
Abri-la...  nunca mais!

Biagio Grisi (Autor)

sábado, 10 de julho de 2010

A GATA TOMOU O MEU LUGAR


Belinha tem o seu "canto"
Mas, não quer saber de lá
Agora, vive no meu
Não  me deixa trabalhar.

Tem nada não, minha Belinha
Se quiser, esquente o "canto"
Eu trabalho, com voce
Isto, não me causa espanto.

Fui eu, quem deu a chance
Chamando voce, prá cá
Voce pulou, se acomodando
Agora,  não posso reclamar.

Eu não consigo te tirar
Pois, o coração fala mais alto
Quando olho, nos teu olhos
Dar vontade de deixar.

A isto me submeto
Por amor a esta gata
Belinha é o nome dela
Simples, bem popular.

Biagio Grisi  (Autor)

sexta-feira, 9 de julho de 2010

SONO CONFUSO

Numa noite longa, quase eterna
Um sono profundo, nos braços de Morfeu
Eis que surge a bela dona
E acaricia, completamente EU.

Tento despertar e não consigo
Se enxergo o que não vejo
É porque, não vejo o que enxergar
No escuro do teu ser.

Depois de tanto tentar
No entanto, desatento
Me confundo, num porque!
Enfim, me pergunto; é você?

Respondes sem vacilar
Sim! sou EU, porque?
Tens dúvida meu amor?
Não! EU já sabia,
Era VOCÊ!

Biagio Grisi (Autor)

quinta-feira, 8 de julho de 2010

EXALTAÇÃO AO MEU AMOR

Obrigado,  ó bela noite
Que me devolvestes a vida
Através do meu amor
Que  me viu, me resgatou.

Me encontrastes, tão triste
Naquele banco, esquecido
Com o coração dilacerado
De tanta, decepção.

Levaste-me para casa
Embalaste-me, feito uma criança
No teu colo, contei as minha mágoas
Ouviste-me, dando esperança.

Enfim, o sofrimento foi embora
Nascendo em mim, uma nova aurora
Posso, alegre, contar agora
O quanto este amor me irriga e cresce.

Grato, te amo mais
Prá este, se engalfinhar
Por dentro do teu peito
E podermos, muito mais, amar.

Biagio Grisi   (Autor)

segunda-feira, 5 de julho de 2010

A GATINHA BELINHA O "RETORNO"

Hoje, me acordei cedo, sai as 07:00 hs e estive no Parque do Povo para entregar uma encomenda ao turista baiano Matias e pegar uma mesa que restava, onde expus os meus produtos por trintas dias.
O meu foco principal, era e foi levar Belinha ao veterinário. Retornei para casa por volta das 08:30, peguei a gatinha e dirigi-me até a CLIMEV (clinica veterinária).
Fui muito bem atendido juntamente com Belinha.
Passei as informações necessárias para a Dra. Após um minuncioso exame, veio a triste constatação da especialista. As tais feridas nas orelhas, já tinham se transformado em um tumor e que tudo leva a crer, tratar-se de um tumar máligno, faltando apenas a biópsia.
Fiquei pálido, como se a notícia fosse comigo.
Infelizmente, Belinha vai ter que retirar, parte das duas orelhas.
Em meio a consternação, a Profissional, contornou a péssima notícia, dando-me a certeza que Belinha vai ser mamãe e está grávida há uns quinze dias.
Ainda encontro-me triste, apesar da ótima notícia.
A vida continua, mesmo com a falta de parte do corpo dela.
Não a deixarei para trás, pois tenho a convicção que é coisa de resgate. Enfim, não é todo dia que voce pode ser pai, quanto mais; pai e avô.
A Belinha está sendo medicada, se alimentando muito bem, já está arriscando algumas brincadeiras, corre e já está afiando as unhas no portão de madeira do quintal e  já demarcou o terreno.
Agorá, é só esperar a gataiada  e ser uma família feliz (Belinha e seus Belinhos(as).

Biagio Grisi

sábado, 3 de julho de 2010

COM CARINHO E AGRADECIDO


Bom dia meu Pai do céu
Que estás em toda a parte.
Venho pedir-te a sua bênção,
agradecer-te, por dar-me a
oportunidade  em poder ajudar
aos necessitados.

Aos racionais e irracionais.
Em particular, aos irracionais, pois,
eles não falam, só se comunicam
com o olhar ou através do corpo
sofrido.

Rogo a ti, meu Senhor!
Tenhas  piedade, daqueles que os
enxotam e maltratam os pobres  e
dependentes animais.

Obrigado, meu Deus! por dar-me
um coração piedoso e cheio de
ação benéfica.

Por fim, agradeço-te, por encaminhar
a mim, a gatinha, para aconchegar o
meu lar!



                                                         A GATINHA, BELINHA!

                                                    



Prestem atenção, senhoras e senhores
A estória, que eu vou contar
É sobre a bela gatinha
Que apareceu no meu morar.

O dia, foi dia primeiro
Que a bichinha se achegou
Magra, triste e esquelética
Quase, desencarnou.

Comeu, bebeu, descansou
Mais tarde, foi embora
Sem dar, nem, um adeus
Bateu a poeira, desapareceu.

A minha esposa, Momô
Ficou triste, na partida
Da bela gata, Belinha
Toda suja, esquecida.

Foi ela que me contou
Sobre, a gatinha branca.
Quando cheguei à noite
Eu disse: deve ser da vizinhança.

No dia dois, às doze e trinta
A gatinha, retornou
Encostou-se no canto do muro
E para mim, ela olhou!

Olhou-me, com seus azuis
Fitando, os olhos meus
Olhava e pedia ajuda
O ato me comoveu.

É certo, nunca gostei de gato
Mas, algo me conduzia
Para acolher a gatinha
Há tempo, senão morria.

Me aproximei com cuidado
Pois, a mordida de felino, dói
A bichana, miou tão fraco
Que dela, eu tive dó.

Momô, Momô, traga água
Assim, chamei a companheira
Que de repente, botou agua
Prá gatinha bandoleira.

As pressas, fui ao mercado
Comprar um saco de ração
Botando, prá bela gata
Com toda, satisfação.

À noite fui trabalhar
Retornei à meia noite e trinta e dois
Lá estava, ela deitada
Prá surpresa de nós dois.

Enfim, uma vida resgatei
Agora, é só cuidar
Dar, carinho e amor
Prá Belinha, aqui ficar.

Segunda, vou ao veterinário
Prá examiná-la, vacinar
Limpar, algumas crecas
E as feridas, sarar.

Agora, peço licença
Pois a vida continua
Vou olhar, minha Belinha
Prá ela, não ir prá rua.

Bela, minha Belinha
Prometo, de tí cuidar
Vais ter, muito carinho
Tudo que não tivesses, lá.

Biagio Grisi (Autor)



(PER) SEGUIDORA

Entras em trocadilhos
E nos traçados dos seus idos
Embranhas-se nos artigos
Com vontade de ficar.

Agora que me (per) segues, seguidora
Bisbilhota ainda mais, estes meu versos
nos CONTOS QUE A NOITE CONTA
E me ajuda a versejar, encantadora.

Um abraço bem apertado
Também um aperto de mão
Seja bem vinda e obrigado
Deste simples artesão.

Biagio Grisi (Autor)

SELO DE QUALIDADE

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