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sábado, 18 de setembro de 2010

MÚSCULO "ERRANTE"

Poderei eu, estar tranquilo(a) ao fazer a outrem aquilo que não gostaria que fizessem a mim?
Poderei eu,  deitar-me ao romper da noite e descansar o meu corpo se durante o dia não fiz bem a ninguém?
Enfim, por quanto tempo terei a verdadeira PAZ se em momentos de desencontros comigo mesmo(a) atingi o meu próximo mais próximo?

São perguntas, que deveríamos fazer a nós mesmos todos os dias das nossas vidas, enquanto o tempo nos der tempo para tal!

Pois é. Este músculo "errante" que se apropria indevidamente dos nossos meus pensamentos, para denegrir a imagem pessoal de pessoas outras, colocando-as a merce do ridículo e da humilhação pública.
Mas que músculo "errante" é esse, que ao invés de promover o bem só produz o mau.
Vemos todos os dias a ação maléfica e  impiedosa, deste músculo "errante".
Serei eu, capaz de domesticá-lo, ou sequer colocar um freio em suas ações?
Será este músculo, de tamanha  necessidade em nossas vidas, culpado ou inocente?

Sem dúvida a LÍNGUA  é inocente!
A ação desenfreiada da nossa mente doentia, esta sim, é a CULPADA!

Biagio Grisi (Autor)

sábado, 11 de setembro de 2010

A MORTE LENTA - 1

Morre lentamente quem não troca de idéias, não troca de discurso, evita as próprias contradições. Morre lentamente quem vira escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto e as mesmas compras no supermercado.
Quem não troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova, não dá papo para quem não conhece. Morre lentamente quem faz da televisão o guru e seu parceiro diário.
Muitos não podem comprar um livro ou uma entrada de cinema, mas muitos podem, e ainda assim alienam-se diante de um tubo de imagens que traz informação e entretenimento, mas que não deveria, mesmo com apenas 14 polegadas, ocupar tanto espaço em uma vida.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto no branco e os pingos nos is a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trtabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos. Continua.

SALVE-SE QUEM PUDER!

JUSTIÇA PARA TODOS

Como pode o tempo passar tão depressa e não acontecer nada de bom que esperamos para nós.
Hoje me acordei assim, pensativo, reflexionando sobre tudo e incrédulo, mesmo sem afastar-me da FÉ Divina. 
Acordei-me às cinco da manhã, abri as pálpebras já cansadas de tanto fazer acontecer e não acontecer o melhor. 

Parei no tempo, fitando fixamente o teto de gesso, que me separava  do firmamento e imaginei-me lá, bem pertinho das nuvens e à  algumas poucas estrelas visíveis a olho nu.
Senti-me melhor no irreal, qualquer um se sentiria, pois lá a coisa é outra. Voltei-me para a realidade e o sofrimento terreno continuou e continuará.
Estou há cada dia, perdendo a esperança de poder confiar no meu "próximo", que "próximo", se, dia à dia ficam mais distantes.

As pessoas não respeitam mais o compromisso consigo de serem honestas, empenham os seus nomes a qualquer preço, tentando nos enganar e se enganam. 
Será que sabem, que ser honesto não é apenas pagar a quem devem? Sem dúvida sabem! É simplesmente uma questão de HONESTIDADE, pois, quando sou HONESTO comigo, sou com quem espera que eu seja com ele!  Esta, é a grande diferença.

Em repúdio aos "homens" de caráter duvidoso, poderia eu, bradar aos quatro cantos do UNIVERSO, na televisão, no rádio, no jornal escrito, nos sites de informação jornalística e até no YOU TUBE, e através de provas concretas e não de factoides como eles são acostumados, mostrar quem de fato são. Seus cargos seus nomes e o que fazem conosco (população). Mas, o que adiantaria. Estão acima do bem e do MAL, formaram-se numa universidade antiquíssima onde todas as cadeiras se transformavam em uma (DESONESTIDADE). E se tenho de fazer a eles, algo que me prejudique e/ou a minha família, os entrego a JUSTIÇA DIVINA e que seja feita a vontade de Deus e não a minha.

Aqui são vencedores custe o que custar, nas mãos de Deus a coisa é outra.

O que me acalenta, é saber que só sairão deste plano fétido, também conhecido como TERRA, quando pagarem o último ceitíl. Acredito nisso, portanto me conforto.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

HOSANAS À CAMPINA GRANDE

Gozar da gestação dos seus afagos
vencendo a pressa do correr das horas,
espaçar os espaços das demoras,
beber o tempo em demorados tragos.

Compreender a mansidão dos lagos
trazer a noite às luzes das aurorasa,
ouvir das aves as canções canoras,
olvidar dos mistérios os presságios.

Contar histórias sem contar os anos,
sorrir dos erros e dos desenganos
viver a vida sã que Deus lhe mande!

Ser abraço maior que os oceanos,
ser o orgulho de nós, paraibanos,
ser sede do saber, Campina Grande!

Ronaldo Cunha Lima (Autor)

MORRE O ÚLTIMO CANGACEIRO DO BANDO DE LAMPIÃO

Moreno hoje e Durvinha na época do cangaço

Casal José Antônio Souto e Jovina Maria da Conceiço, conhecidos no cangaço ele, por Moreno e ela por Durvinha.
Fotos extraídas do GOOGLE por Biagio Grisi

Morre em MG último homem do grupo de Lampião


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Considerado o último cangaceiro homem e um dos últimos integrantes do bando de Virgulino Ferreira, o Lampião, Antônio Inácio da Silva morreu aos 100 anos na segunda-feira, em Belo Horizonte. O corpo de Moreno, como ele era conhecido no cangaço, foi enterrado na manhã de ontem no cemitério da Saudade, na capital mineira, em meio a fogos de artifício. O ex-cangaceiro, que adotou o nome de José Antônio Souto após deixar o grupo, vivia em Minas há 70 anos, para onde fugiu junto com a mulher, Jovina Maria da Conceição, conhecida com Durvinha - que faleceu em 2008, aos 93 anos.

Moreno faria 101 anos em primeiro de novembro e morreu vítima de insuficiência respiratória, segundo Neli Maria da Conceição, de 60 anos, filha do casal. "Depois que minha mãe morreu ele ficou meio triste, depressivo. Estava muito fraquinho. Acabou ficando numa cadeira de rodas. Ultimamente ele pedia muito que a mãe dele o buscasse porque não via mais sentido na vida dele", disse Neli. "Ele morreu igual um passarinho, sem sofrimento, sem nada."

Moreno e Durvinha tiveram seis filhos. Foi na busca pelo irmão mais velho, Inácio Carvalho Oliveira, atualmente com 72 anos - que havia sido deixado pelo casal de cangaceiros em Tacaratu (PE) -, que Neli descobriu, em outubro de 2005, a verdadeira história dos pais. "Era um segredo dos dois, do meu pai e de minha mãe. Queriam que esse segredo morresse com eles. Eles ainda tinham medo de serem descobertos e mortos."

O casal chegou a Minas no final da década de 1930 fugindo dos ataques das forças federais que dizimou o grupo de Lampião - morto em 1938. Após quatro meses de fuga, margeando o Rio São Francisco, eles se estabeleceram na cidade de Augusto de Lima, na região central do Estado. Adotaram novas identidades e prosperaram vendendo farinha. No final da década de 1960, o casal se mudou para Belo Horizonte.

Durante o sepultamento na região leste da capital mineira, parentes e amigos assistiram a uma salva de fogos de artifício. Foi um pedido de Moreno. "Porque ele nunca imaginou que teria o privilégio de ter uma cova. Sempre achou que ia ser morto, ter a cabeça cortada e ser comido por bichos no mato como os outros cangaceiros", explicou Neli.

A história do casal Moreno e Durvinha será contada no documentário "O Altar do Cangaço", dirigido pelo cineasta cearense Wolney de Oliveira, que compareceu ao enterro. Conforme Neli, do bando de Lampião, resta apenas uma ex-cangaceira que vive em Paulo Afonso (BA). Com 92 anos e identificada como Aristéia, ela seria a última mulher integrante do movimento. "Ela foi amiga da minha mãe", disse Neli.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

CAMPINA ESTOU AQUI

Com passos desmedidos de saudade
entrei, a tarde, sem pedir licença.
No peito a mesma reza, a mesma crença
na certeza do amor desta cidade.

Voltei, Campina Grande e, na verdade,
jamais me descuidei de ser presença
nas ruas e ladeiras, na querença
da minha infância e minha mocidade.

Agora que retorno, o sol já posto
marcando a cor do temnpo no meu rosto,
e torno ao meu viver junto de ti,

percebo que, apesar de meus cansaços,
amparado no abrigo de teus braços,
desde sempre, Campina, estou aqui!

Ronaldo Cunha Lima (Autor)

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

CAMPINA MINHA CAMPINA

Se não posso cantar esta Campina
Simplesmente faço versos
Em rimas desencontradas
Para à minha Campina escutar.

Paço todos os dias em suas ruas
Num passo à passo vou caminhar
Deixando você toda nua
De tanto em te pisar.

Campina dos meus pais e dos bebês
Do jovem e do adulto
De Maria das Mercês
Que vejo no viaduto.

Campina não posso mais
Viver aqui para sempre
Prometo um dia voltar


Biagio Grisi (Autor)

sábado, 4 de setembro de 2010

PARA ADMINISTRAR TEM QUE SABER ANDAR DE BICICLETA

Eu ouví uma certa vez
Um matuto relatar
Quem nunca andou de bicicleta
Não sabe administrar.

Aquilo não tinha sentido
Bicicleta com administração
Porém, achei interessante
Aquela comparação.

Fui até aquele homen
Para ele explicar
O que é que tem a bicicleta
Com o  administrar.

Respondeu sem churumelas
O matuto explicador
Só anda em bicicleta
Com equilíbio meu senhor.

E para administrar
É preciso aquilibrar
As finanças que entrou.

E o matuto foi além

A bicicleta só anda
Por causa de dois pneus
Os dois cheios, calibrados
Carregando o peso seu.

Na administração
A coisa é parecida
Um pneu é a entrada
O outro é a saida
Se deixar gastar demais
É, administração falida.

Portanto, o entendimento simples do matuto diz:
"Nesta vida, uma coisa sempre depende da outra para poder funcionar plenamente".

Biagio Grisi (Autor)

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

VER PRÁ CRER

Existem coisas nesta vida
De difícil explicação.

Um cego poder andar
Através de um bastão.

Um mudo poder falar
Através de suas mãos.

Um surdo poder ouvir
Lendo os lábios de um irmão.

Biagio Grisi (Autor)

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

SONHO DE VOAR


Quem me dera, eu pudesse
Um dia poder voar
Enxergar o horizonte
E contar o que ví lá.

Fazer acrobacias
O vento forte a me tocar
Subir, descer, subir
E finalmente, pousar.

Viver como vive um pássaro
Voar e cantarolar
Pulando de galho em galho
Para um voo arriscar.

Lá de cima eu veria
A abrangência do homem
Desmatando a mata virgem
E as águas limpas sujando.

A desenfreada matança
De animais em extinção
Sempre visando lucros
Prejudicando a nação.

E lá do alto eu podia
Ver e denunciar
Com uma visão microscópica
Feito câmera de filmar.

Enfim, neste voo livre
Sem os gases  da  poluição
Voando eu volto pro sonho
Na real escuridão.

O planeta pede SOCORRO,  ajude, antes que seja  muito tarde!

Biagio Grisi (Autor)

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

ADOÇÃO


Diz o dito popular
Quem conta um conto
Aumenta um ponto
Aquí, não vou aumentar.

A minha bela Maria
Há tempo queria um cão
Pois, resolveu propagar
Aquela situação.

E quem chegasse a ela
A conversa era uma só
Estou querendo um cachorro
Prr cuidar com meu xodó.

Pois não é que apareceu
Uma pessoa achegada
Que ouviu esta estória
Pra mim não disse nada.

Com dois dias para frente
Aqui na porta de casa
A tal criatura avisou
Que arranjou um vira-lata.

A decente empolgada
Disse logo com presteza
Um cachorro é difícil
Disso tu  tenhas certeza.

Agora, uma cadela
Pode ser a solução
Tenho três, pra escolher
Pra ficar na indecisão.

Entramos dentro do carro
Com destino a zoonose
Para ver as três cadelas
Pois, uma você escolhe.

Carla, a veterinária
Nos atendeu muito bem
Foi mostrando a cachorrada
E minha Maria nem, nem.

As três  já separadas
Só esperando a escolha
Estavam todas perfiladas
Esperando a doutora.

Enfim, olhamos as três
A dúvida pairava no ar
Qual delas vou escolher
Pra gente poder levar.

Como a dúvida aumentava
Fomos por eliminação
A capa preta encantava
Mas tinha uma infecção.

A outra toda pretinha
Não agradou à Maria
Pois era toda acanhada
A coitada mal  mexia.

Agora chegou a hora
Da cadela chamada Ena
Que era o xodó da doutora
Pois fazia a diferença.

Ena toda animada
Pulava se mexia toda
Aos poucos  me conquistando
E entristecendo a doutora.

É esta que nós queremos
Não duvide eu tenho pressa
Apronte os documentos
Que Henna vai junto nessa.

Na troca de Ena por Henna
Resolvi Henna adotar
Tanto Ena a cadela
Como Henna vou chamar.

Henna chegou em casa
E logo se acomodando
Agora, é a alegria da casa
Estamos juntos criando.

Biagio Grisi (Autor)

SELO DE QUALIDADE

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