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domingo, 30 de maio de 2010

DESPEDIDA


Quando chegares, na hora
Da minha hora
E perguntares a mim
Se estou pronto,
Responderei simplesmente rindo
Estou sim, desde quando.

Se existe neste canto
Algum encanto
E eu possa contar
Com a ajuda sua,
Deixa-me seguir no madrugar
Quando deitado eu estiver
A luz da lua.

Dormindo, o meu corpo já descansa
E não cansa a Ti o transportar,
A alma que vai, não se espanta
Pois lá, me encontro  com os jáz.

A dor que dói
Não é de dor,
A dor que dói
É a da partida,
Deixar o meu amor
Sozinha, triste, esquecida.

Biagio Grisi (Autor)

5 comentários:

  1. Olá querido poeta!
    Vou seguir todos os seus Blogs hein. Amo meu Nordeste, pena estou em SP desde 1974. É a vida seguindo poeta cheiroso.
    Como é lindo teu perfil, quando dizes gostar "dos bons e que sejam do seu Nordeste".
    Quero você no meu Balaiodapoesia.blogspot.com e aceite vez enquando um versinho dessa cearense que e encantou com seus versejar amoroso.
    Bjs da Guerreira. Te seguindo.

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  2. Poeta!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Poesia envolvente a sua!!!!!
    Só restará dor na partida!!!!!!
    Ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Parabénsssssssss Poeta!!!!!Sua nova fã

    ResponderExcluir
  3. Boa noite, amigo Biagio.

    Essa poesia é linda! Despedida... "Quando chegares na hora da minha hora"

    Parabéns!

    Um grande abraço. Tenha uma linda semana.

    ResponderExcluir
  4. Imagino a emoção da sua esposa, ao ler essa poesia.

    Um grande abraço, amigo poeta.

    ResponderExcluir

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