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domingo, 13 de novembro de 2016

CASA DE TAIPA






















 Essa casa eu conheço
Não, por ter morado nela
Muito simples, sempre bela
É do matuto morar.

A casa é de nordestino
Singela porém arrumada
A porta escancarada
Deixando o vento entrar.

Na janela eu percebo
Um velho ferro de brasa
O fundo pra fora da casa
Pra o carvão fumegar.

A mesa bem arrumada
Com um jarro cheio de flores
Botado por  Dasdores
Pra quando a visita chegar.

As paredes enfeitadas
Com o quadro de Nossa Senhora
O Padin padre Cícero implora
Pra Jesus Cristo Curar.

Uma mesa arrumada
Onde fica o oratório
Espera o vigário Tenório
Pra sua bênção ele dar.

De lado eu vejo a entrada
Entrada da camarinha
De lado fica a sombrinha
Pra do sol se amparar.

A mão de força segura
Um telhado resistente
A claridade incandescente 
Ofuscando o meu olhar.

Um lampião pendurado
agora sem serventia
Esperando a noite fria
Pra de noite alumiar.

Lá no pé daquela porta
Uma vassoura descansa
Só porque não tem criança
Pra barrer e pra montar.

Ao lado um fogão à lenha
E três panelas penduradas
Limpinhas bem arrumadas
Pra mais tarde cozinhar.

Abençoado seja 
O bendito morador
Vaqueiro ou agricultor
Que nesta casa morar.

Biagio Grisi Artesão

Crédito foto: Google

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