A pena desliza no papel, contando as suas dores, falando dos amores e dos momentos felizes
que um dia vivenciou.
As memórias deixadas na memória. Os pais que já se foram, os irmãos se perderam e no
passado ficaram; não os vejo mais!
Os filhos, Ah! os filhos.
Simplesmente desapareceram. Foram levados pelo vento, pois os nossos filhos, infelizmente
não são os nossos filhos, simplesmente geramos, vemo-los crescer e de uma hora para outra; somem!
Somem feito fantasmas em busca de novos lugares e experiências.
O tempo, Ah! o tempo!
Quem me dera poder olhar para traz e num piscar de olhos rever os erros, caminhar noutra direção.
Na direção da sabedoria, podendo distinguir o bom do melhor.
Sem dúvida ,o melhor, sempre será o melhor!
Biagio Grisi (Autor)
Querido amigo Biagio. Muito obrigada.
ResponderExcluirAquela poesia que você postou no meu blog, sobre o seu pai, é maravilhosa! Que lembrança linda que você tem... imagino o quanto ele também se orgulhava do filho que você é. Parabéns!
Que Deus abençoe você e toda a sua família.
Obrigado querida Amapola.
ResponderExcluirPoderia ter sido melhor e ter dado menos trabalho. Os adolescentes são assim e só percebemos o que fomos, quando casamos, temos os filhos e eles nos causa os mesmos ou mais aborrecimentos. Enfim... só lembranças.