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sábado, 3 de julho de 2010

COM CARINHO E AGRADECIDO


Bom dia meu Pai do céu
Que estás em toda a parte.
Venho pedir-te a sua bênção,
agradecer-te, por dar-me a
oportunidade  em poder ajudar
aos necessitados.

Aos racionais e irracionais.
Em particular, aos irracionais, pois,
eles não falam, só se comunicam
com o olhar ou através do corpo
sofrido.

Rogo a ti, meu Senhor!
Tenhas  piedade, daqueles que os
enxotam e maltratam os pobres  e
dependentes animais.

Obrigado, meu Deus! por dar-me
um coração piedoso e cheio de
ação benéfica.

Por fim, agradeço-te, por encaminhar
a mim, a gatinha, para aconchegar o
meu lar!



                                                         A GATINHA, BELINHA!

                                                    



Prestem atenção, senhoras e senhores
A estória, que eu vou contar
É sobre a bela gatinha
Que apareceu no meu morar.

O dia, foi dia primeiro
Que a bichinha se achegou
Magra, triste e esquelética
Quase, desencarnou.

Comeu, bebeu, descansou
Mais tarde, foi embora
Sem dar, nem, um adeus
Bateu a poeira, desapareceu.

A minha esposa, Momô
Ficou triste, na partida
Da bela gata, Belinha
Toda suja, esquecida.

Foi ela que me contou
Sobre, a gatinha branca.
Quando cheguei à noite
Eu disse: deve ser da vizinhança.

No dia dois, às doze e trinta
A gatinha, retornou
Encostou-se no canto do muro
E para mim, ela olhou!

Olhou-me, com seus azuis
Fitando, os olhos meus
Olhava e pedia ajuda
O ato me comoveu.

É certo, nunca gostei de gato
Mas, algo me conduzia
Para acolher a gatinha
Há tempo, senão morria.

Me aproximei com cuidado
Pois, a mordida de felino, dói
A bichana, miou tão fraco
Que dela, eu tive dó.

Momô, Momô, traga água
Assim, chamei a companheira
Que de repente, botou agua
Prá gatinha bandoleira.

As pressas, fui ao mercado
Comprar um saco de ração
Botando, prá bela gata
Com toda, satisfação.

À noite fui trabalhar
Retornei à meia noite e trinta e dois
Lá estava, ela deitada
Prá surpresa de nós dois.

Enfim, uma vida resgatei
Agora, é só cuidar
Dar, carinho e amor
Prá Belinha, aqui ficar.

Segunda, vou ao veterinário
Prá examiná-la, vacinar
Limpar, algumas crecas
E as feridas, sarar.

Agora, peço licença
Pois a vida continua
Vou olhar, minha Belinha
Prá ela, não ir prá rua.

Bela, minha Belinha
Prometo, de tí cuidar
Vais ter, muito carinho
Tudo que não tivesses, lá.

Biagio Grisi (Autor)



5 comentários:

  1. Coitadinha, ainda bem que chegou em casa de gente boa!Sortuda!abraços,chica

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  2. Boa noite, amigo Biagio.

    Eu fiquei sem conexão por muitos dias. Estava ansiosa para vir aqui.

    Encontrei essa linda poesia sobre essa gatinha que foi lhe pedir socorro. Ela não poderia estar em melhores mãos.

    Aqui tem vários gatinhos, e duas dormem comigo. É muito bom. Trás alegria e vida nova pra gente, você vai ver. Esses bichinhos nos proporcionam momentos tão divinos, que é difícil conter a emoção. O amor que sentimos por eles, transcende tudo...

    Amigo, espero que você tenha tido sucesso na exposição da feira.

    Um grande abraço pra você, sua esposa, e a Belinha.

    Tenham um belo fim de semana.

    ResponderExcluir
  3. Oi minha Vidinha!
    Linda gatinha.
    Eu amo poder estar a meio a seus contos.
    Beijos de luz para ti e Momô.
    Leia no Balaio "Esse seu jeito menina"
    Goretti

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  4. Um bom coração faz toda a diferença. Bom domingo, Biagio.

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  5. Fico grato e emocionado, com os vossos comentários.
    Valeu! CHICA, AMAPOLA, GORETINHA (GG) E FELIPE.
    Amo a todos.
    Um feliz domingo

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