Poi num é, que eu fazia
Uma canjica, daquela
Quando chegou a buchuda
E rapô, minha panela.
Acabô o meu desejo
Em troca, do desejo dela
Num rapa, rapa, danado
Esvaziando a panela.
Fiquei de braço cruzado
Escorada na janela
A buchuda se lambendo
E eu, olhando prá ela.
Num tem cristão que aguente
Vê uma coisa daquela
Ainda, chega o marido
Pá rapá, junto cum ela.
Agora, eu já aprendi
E nôta, num caio não
Só faço, uma canjicada
Cum a panela, presa à mão.
Biagio Grisi (Autor)
Muito legal!!Todo cuidado é pouco,rsrsr...abração,chica
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