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THANK YOU FOR THE FOLLOWING STORIES
MERCI POUR LES HISTOIRES SUIVANTES
GRACIAS POR LAS HISTORIAS PRAS
GRAZIE PER LA SGUENTI STORIE
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quarta-feira, 8 de junho de 2011
JAGUNÇO
Prá tu sê bom cangacêro
Tem qui sabê atirá
E tê sido bom vaquêro
Prá no mato se arriscá.
O vaquêro é bom em tudo
Entende de montaria
Corrige o gado no mato
E é bom de pontaria.
Atirá é só cum ele
Na bibida das rolinha
Se tivé cem ele mata
Fica tudo istiradinha.
Antonci tome cuidado
Não contrate cangacêro
Antes de confirmá
Se ele foi bom vaquêro.
Biagio Grisi (Autor)
terça-feira, 7 de junho de 2011
SÃO JOÃO V
O arrastapé cumeçô
É dois prá lá, dois prá cá
Agora peque a cabôca
Pá os dois furinfunfá.
Tem sofonêro apressado
Tocando escadaria
Zabumbêro imbriagado
Pensando que a noite é dia.
Qui os olofote incandia
Isto a gente sabe
Mai o caba cunfundi
Essa troca nunca cabe.
Qui cachaça da mulesta
Qui o zabumbêro tumô
Já sei qui num foi da boa
Nem tão pouco foi licô.
Biagio Grisi (Autor)
É dois prá lá, dois prá cá
Agora peque a cabôca
Pá os dois furinfunfá.
Tem sofonêro apressado
Tocando escadaria
Zabumbêro imbriagado
Pensando que a noite é dia.
Qui os olofote incandia
Isto a gente sabe
Mai o caba cunfundi
Essa troca nunca cabe.
Qui cachaça da mulesta
Qui o zabumbêro tumô
Já sei qui num foi da boa
Nem tão pouco foi licô.
Biagio Grisi (Autor)
segunda-feira, 6 de junho de 2011
SÃO JOÃO IV
Meu São João, São João menino
Fale com São José
Este amigo carpinteiro
Que nasceu em Nazaré.
Meu São João, São João menino
Suplique ao velho São Pedro
Que abrande esta chuva
E parar com o aguaçero.
Meu São João, São João menino
Com Santo Antonio se sente
Pois Maria e Belarmino
Não sabe ele consente.
Muito obrigado São João
Garanto fazer a festa
Soltar fogos e balão
Dançar e comer sem pressa.
Biagio Grisi (Autor)
Fale com São José
Este amigo carpinteiro
Que nasceu em Nazaré.
Meu São João, São João menino
Suplique ao velho São Pedro
Que abrande esta chuva
E parar com o aguaçero.
Meu São João, São João menino
Com Santo Antonio se sente
Pois Maria e Belarmino
Não sabe ele consente.
Muito obrigado São João
Garanto fazer a festa
Soltar fogos e balão
Dançar e comer sem pressa.
Biagio Grisi (Autor)
domingo, 5 de junho de 2011
SÃO JOÃO III
Tá brincando seu minino
Corra e venha prá cá
Cumê milho cunzinhado
Canjica e mucunzá.
A cumida qui nói seuve
Nunca fêi má a ninguém
Bolo de milho quente
Pé de moleque , xerém.
Tapioca temperada
Arroi doce, aifinim
Querendo peça q'eu boto
Cocada com gigilim.
O bucho tá pela boca
Num aguento cumê não
Já cumí até buchada
Na quitanda de seu João.
Biagio Grisi (Autor)
Corra e venha prá cá
Cumê milho cunzinhado
Canjica e mucunzá.
A cumida qui nói seuve
Nunca fêi má a ninguém
Bolo de milho quente
Pé de moleque , xerém.
Tapioca temperada
Arroi doce, aifinim
Querendo peça q'eu boto
Cocada com gigilim.
O bucho tá pela boca
Num aguento cumê não
Já cumí até buchada
Na quitanda de seu João.
Biagio Grisi (Autor)
sábado, 4 de junho de 2011
SÃO JOÃO II
Êta, a festa começô
O forro tá camulinga
O sofonero tocô
O raio da silibrina.
O caba lá do triango
Triangando sem pará
O zabumbeiro arroxô
Na hora de zabumbá.
Um trio de trei foimado
Tocando pá se lascá
Xaxado, xote e baião
Pá os péi se arastá.
Minina, qui festa boa
Esta tá de São João
A coisa fica meió
Com fugeira e rojão.
Biagio Grisi (Autor)
O forro tá camulinga
O sofonero tocô
O raio da silibrina.
O caba lá do triango
Triangando sem pará
O zabumbeiro arroxô
Na hora de zabumbá.
Um trio de trei foimado
Tocando pá se lascá
Xaxado, xote e baião
Pá os péi se arastá.
Minina, qui festa boa
Esta tá de São João
A coisa fica meió
Com fugeira e rojão.
Biagio Grisi (Autor)
quarta-feira, 1 de junho de 2011
SÃO JOÃO
O São João se aproxima
É festa em Campina Grande
A moçada se anima
Numa quadrilha gigante.
São trinta dias de forró
A contar de junho três
Solados arrastados sem dó
Animados, agradam o fregues.
Os cantores convidados
Velho, adolescente, criança
Os casais bem perfilados
Tentados entram na dança.
Convido todo o Brasil
Para fazer-se presente
Tomar cachaça no barril
Ver cantador fazer repente.
Dançar xaxado e baião
O sítio São João, admirar
Visitar a Vila do Artesão
Fazer compras, namorar.
Agradeço ao Brasil todo
Se aqui poder chegar
Chegando, fique conosco
Prá o Santo se animar.
Biagio Grisi (Autor)
É festa em Campina Grande
A moçada se anima
Numa quadrilha gigante.
São trinta dias de forró
A contar de junho três
Solados arrastados sem dó
Animados, agradam o fregues.
Os cantores convidados
Velho, adolescente, criança
Os casais bem perfilados
Tentados entram na dança.
Convido todo o Brasil
Para fazer-se presente
Tomar cachaça no barril
Ver cantador fazer repente.
Dançar xaxado e baião
O sítio São João, admirar
Visitar a Vila do Artesão
Fazer compras, namorar.
Agradeço ao Brasil todo
Se aqui poder chegar
Chegando, fique conosco
Prá o Santo se animar.
Biagio Grisi (Autor)
quinta-feira, 21 de abril de 2011
LOGO CÊDO DA MANHÂ
Quando de manhanzinha
Pego o onibus e vou a feira
Eta conversa afiada
Se ouve tanta besteira.
Vem primeiro um menino
Que chora com dor no pé
Pois um "velhote" pisou
Quando ele deu marcha ré.
Atrás da minha cadeira
Uma mulher grita o marido
Por causa da noite passada
Numa briga de litígio.
A outra já bem à frente
Conversa no pé do ouvido
Dizendo para a vizinha
Que hoje tem alarido.
Pois o safado do marido
Chegou bem de madrugada
Estava na casa da outra
Aquela puta safada.
La atrás, bem lá no fundo
Tres estudantes gasguitos
Gritam, berram e bravejam
Por conta de um tal Marquitos.
Marquitos, era o gay
Que transou com um dos tres
A baixaria era tanta
Que espantou um fregues.
Um moço bem alinhando (vestido)
Com beca (roupa) de casamento
Vai ver que veio de um baile
E não tirou a roupa a tempo.
Ao motorista pediu parada
E bem na hora de descer
Olhou para o trio louco
Dizendo vá se foder.
Meus Deus, meu Deus me acuda
E chegue logo a minha hora
Prá eu descer na feira grande
Tô com pressa Nsa. Senhora!
Foi assim que atravessei
Toda a minha cidade
Prá fazer a minha feira
Num sabado, sem piedade!
Agora que aprendí
Eu não pego ônibus não
Vou a pé, faço no bairro
E nunca, vou de buzão!
Autor: Biagio Grisi
Pego o onibus e vou a feira
Eta conversa afiada
Se ouve tanta besteira.
Vem primeiro um menino
Que chora com dor no pé
Pois um "velhote" pisou
Quando ele deu marcha ré.
Atrás da minha cadeira
Uma mulher grita o marido
Por causa da noite passada
Numa briga de litígio.
A outra já bem à frente
Conversa no pé do ouvido
Dizendo para a vizinha
Que hoje tem alarido.
Pois o safado do marido
Chegou bem de madrugada
Estava na casa da outra
Aquela puta safada.
La atrás, bem lá no fundo
Tres estudantes gasguitos
Gritam, berram e bravejam
Por conta de um tal Marquitos.
Marquitos, era o gay
Que transou com um dos tres
A baixaria era tanta
Que espantou um fregues.
Um moço bem alinhando (vestido)
Com beca (roupa) de casamento
Vai ver que veio de um baile
E não tirou a roupa a tempo.
Ao motorista pediu parada
E bem na hora de descer
Olhou para o trio louco
Dizendo vá se foder.
Meus Deus, meu Deus me acuda
E chegue logo a minha hora
Prá eu descer na feira grande
Tô com pressa Nsa. Senhora!
Foi assim que atravessei
Toda a minha cidade
Prá fazer a minha feira
Num sabado, sem piedade!
Agora que aprendí
Eu não pego ônibus não
Vou a pé, faço no bairro
E nunca, vou de buzão!
Autor: Biagio Grisi
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
ME REMETO AO PASSADO
E EU, ME REMETO AO PASSADO
OLHANDO O CARRO DE MÃO
LEMBRANDO DA FEIRA GRANDE
IA EU, PAPAI E MAMÃE.
FOI LÁ QUE PEGUEI MORCEGO
BEM ATRÁZ DA DIREÇÃO
EU E O DONO DO CARRO
GUIANDO COM SATISFAÇÃO.
Biagio Grisi (Autor)
OLHANDO O CARRO DE MÃO
LEMBRANDO DA FEIRA GRANDE
IA EU, PAPAI E MAMÃE.
FOI LÁ QUE PEGUEI MORCEGO
BEM ATRÁZ DA DIREÇÃO
EU E O DONO DO CARRO
GUIANDO COM SATISFAÇÃO.
Biagio Grisi (Autor)
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